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Data29 de fevereiro . sábado . 21h30
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Duração105min
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Público alvom/12 anos
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Preço10€
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Observaçõesdescontos aplicáveis
Amanda: É preciso ser tão antipático?
Elyot: É sim senhora, muito preciso mesmo. Em toda a minha vida nunca tive tanta vontade de ser antipático.
Noël Coward, em "Vidas Íntimas"
«‘A frivolidade só é frívola para aqueles que não são frívolos’, diz a Madame De na obra-prima de Max Ophüls. E podia aplicar-se a este teatro de dinner jackets, champanhe, rosas, camélia e muita malícia. Mas, vistas agora, estas ‘Private Lives’ são uma das mais cruéis análises das relações matrimoniais. Sob a doçura de uma Primavera na Cote d´Azur, quanto veneno, quanta maldade, quanto amor perdido? Uma obra-prima que queremos revisitar, um grande autor "menorizado" e fundamental.
Depois de Pinter, Williams, Miller, quem? E com um sorriso de compreensão pelas fraquezas humanas.»
Jorge Silva Melo
Ficha artística:
- Texto Noël Coward
- Tradução Miguel Esteves Cardoso
- Com Rúben Gomes, Rita Durão, Tiago Matias, Vânia Rodrigues e Isabel Muñoz Cardoso Cenografia Rita Lopes Alves e José Manuel Reis
- Figurinos Rita Lopes Alves
- Som André Pires
- Luz Pedro Domingos
- Assistência de Encenação Nuno Gonçalo Rodrigues
- Encenação Jorge Silva Melo
- Produção Artistas Unidos
- CoproduçãoTeatro Nacional São João, Centro Cultural de Belém
Bio
Sir Noel Coward (1899 -1973), diretor, compositor, cantor, autor de mais de cinquenta peças, quadros de revista, centenas de canções, argumentos para filmes, contos, um romance, uma autobiografia, nasceu num subúrbio de Londres e estreou-se como ator profissional aos 11 anos. A sua carreira estendeu-se por seis décadas, sendo, nos anos 20 e 30, um dos autores mais representados no mundo anglosaxónico.