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Data31 de janeiro . sexta-feira . 15h Escolas
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Duração50min
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Público alvom/12 anos
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Preço7,5€
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Observaçõesdescontos aplicáveis.
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2ª Data01 de fevereiro . sábado . 21h30
«Engolir Sapos» é uma reflexão artística, em forma de espetáculo de teatro para famílias, sobre preconceitos e sapos de loiça.
Em Portugal, existem entre 40 e 60 mil ciganos, uma minoria entre as maiorias. Em Portugal, existem entre centenas e milhares de sapos de loiça em estabelecimentos
comerciais, uma minoria entre as maiorias dos produtos expostos. Os sapos existem para decorar. E para afastar. Ciganos.
Se um cigano incomoda muita gente, 60 mil ciganos incomodam muito mais. Se um sapo incomoda homens e mulheres de carne e osso, um sapo incomoda-nos a todos.
Em palco estarão Pai e Filha. E sapos.
Ficha artística:
- Texto David Javerbaum
- Encenação Rafaela Santos
- Dramaturgia Fernando Giestas
- Interpretação Amélia Giestas e Ricardo Vaz Trindade
- Música Ricardo Baptista
- Desenho de Luz Jorge Ribeiro
- Operação de Som Guilherme Pompeu
- Cenografia e Figurinos Henrique Ralheta
- Apoio ao Movimento Leonor Barata
- Apoio à Dramaturgia Jorge Palinhos
- Assistente de Cenografia Carolina Reis
- Produção Executiva Susana Rocha, Benedicte Garrido
- Gestão Administrativa Paula Trepado
- Criação Amarelo Silvestre
- Coprodução Amarelo Silvestre, Teatro Viriato, Centro de Arte de Ovar e Teatro Municipal do Porto
Parcerias Olho Vivo/Viseu, As Casas do Visconde
Apoio República Portuguesa - Cultura/Direção Geral das Artes
Bio
Constituída em 2009, a companhia de teatro Amarelo Silvestre desenvolve atividades de teatro contemporâneo criado em contexto semiurbano, atento ao mundo e à vida. Destaque para a dramaturgia em língua portuguesa e para o corpo coreográfico do ator em cena. Palavra e corpo: dois pilares do propósito artístico da Amarelo Silvestre.
Lab Criativo
A ANATOMIA DA DIFERENÇA
Com Leonor Barata
Oficina de Filosofia 3º ciclo e Secundário 90 min gratuito lotação limitada a 1 turma/sessão 29 e 30 Janeiro
Pretende-se debater de forma livre, sem um guião fechado à priori, sem conclusões previamente definidas, o que é que temos em nós de preconceitos. Quais foram os mecanismos da sua apropriação? O debate, sempre contraditório, será realizado através de jogos livres de associação e de pergunta-resposta.
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