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Diário de uma República // Amarelo Silvestre

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  • Data
    22 janeiro . sábado . 21h30
  • Duração
    90'
  • Público alvo
    M16
  • Preço
    7,50 €
  • Observações
    descontos aplicáveis

Diário de uma República é uma reflexão artística sobre o que vão sendo as pessoas e as paisagens de Portugal entre 2020 e 2030.
Que Teatro resultará do ato de (nos) vermos realmente? Ver por querer. As ruas, as pessoas, as casas, as coisas. Fotografar para prolongar o olhar.
As fotografias de Augusto Brázio e de Nelson d’Aires fixarão as imagens do real já imaginado Teatro. Serão as imagens da República. Imagens fotografadas, com vida mais longa do que a vida efémera do Teatro, nas dimensões expositivas e editoriais deste projeto.
A Justiça é o tema foco da I edição de Diário de uma República, entendida no seu sentido mais amplo: a justiça das leis, das relações, das construções, da natureza, a justiça do nosso próprio olhar. Mantemos próximo um diálogo com Álvaro Laborinho Lúcio, sábio cidadão da República, para melhor nos orientarmos nos diferentes domínios desta temática.

Bio//
Constituída em 2009, a companhia de teatro Amarelo Silvestre concretiza as suas atividades a partir de Canas de Senhorim, Município de Nelas. Teatro contemporâneo criado em contexto semiurbano, atento ao mundo e à vida. Destaque para a dramaturgia em língua portuguesa e para o corpo coreográfico do ator em cena. Palavra e corpo: dois pilares do propósito artístico da Amarelo Silvestre.

Ficha artística//
Direção Artística Fernando Giestas
Apoio à Direção Artística Rafaela Santos
Fotografia Augusto Brázio e Nélson d’Aires
Interpretação Carla Galvão
Cenografia Henrique Ralheta
Assistente de Cenografia Carolina Reis
Apoio à Dramaturgia e ao Movimento Yola Pinto
Desenho de Luz Wilma Moutinho
Música José Pedro Pinto
Figurinos Rafaela Mapril
Colaboração Álvaro Laborinho Lúcio
Operação de Som e Projeção Ricardo Loio
Produção Executiva Francisca de Sá Figueiredo
Design Gráfico e Comunicação Ana Verónica Dias
Gestão Financeira Susana Loio
Criação e Produção Amarelo Silvestre
Coprodução Cineteatro Louletano, Teatro Viriato e Teatro Virgínia
Residências artísticas Funchal (Teatro Feiticeiro do Norte), Viana do Castelo (Teatro do Noroeste), Loulé (Cine-Teatro Louletano), Coimbra (Casa da Esquina), Viseu (Teatro Viriato), Nelas (Câmara Municipal de Nelas), Montemor-o-Velho (Citemor), Torres Novas (Teatro Virgínia)

©Nelson d’Aires 

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